sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Dia Europeu da Protecção de Dados: Recomendações CPP


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No Dia Europeu da Protecção de Dados (28 de Janeiro), a CPP recomenda alerta para alguns conselhos, fundamentais para garantir a sua privacidade e proteger os dados pessoais.

Para assinalar o Dia Europeu da Protecção de Dados, o grupo CPP, empresa especializada em life assistance que oferece seguros de protecção de cartões a mais de um milhão de famílias na Península Ibérica, integra no seu portfólio europeu serviços de protecção de documentação/carteiras, identidade e dados. Para além de oferecer aos seus clientes tranquilidade e uma gestão eficaz dos seus dados, através do cumprimento das normas Data Security Standards (DSS) e Payment Card Industry (PCI), a CPP garante a máxima segurança no manuseamento dos dados de cartões dos seus clientes.

As principais vantagens do serviço de protecção de documentação e dados incluem assistência para evitar uma utilização fraudulenta da identidade, seguimento na Internet, acesso on-line a relatórios de crédito, ferramentas de gestão de dados on-line, bem como alertas de crédito via e-mail e SMS e respectiva recuperação.

“O roubo de identidade é um crime silencioso, que por vezes pode demorar algum tempo para que as pessoas o descubram, contudo pode ser bastante perigoso e normalmente tem grandes consequências para os lesados”, afirma Pedro Osório de Castro, Country Manager da CPP.

Nos últimos anos, com o avanço exponencial da tecnologia, foram sentidas diversas alterações na forma como os dados pessoais são utilizados na compra de produtos e serviços, desde viagens e transacções bancárias até à presença nas redes sociais.

O Dia Europeu da Protecção de Dados, celebrado a dia 28 de Janeiro, foi iniciado quando se consagrou, no âmbito do tratado de Lisboa, que a protecção de dados pessoais é um direito fundamental da União Europeia. A CPP une-se a esta causa dado o elevado número de roubos de identidade que ocorrem diariamente em toda a UE.

A CPP aconselha os portugueses em caso de perda dos seus documentos que contactem imediatamente a CPP, ou o seu banco e a polícia para que seja possível evitar problemas como o roubo de identidade e dados”, aconselha Pedro Osório de Castro.

A segurança dos dados, quer seja online como offline, está relacionada com o comportamento das pessoas. Para evitar o roubo de documentação, dados ou identidade, a CPP recomenda:
  • Assegure-se que não perde o seu cartão de vista em nenhum momento;
  • Crie uma lista de números de cartões, datas de validade e contactos do banco e guarde essa lista num local seguro. Isto pode ser-lhe útil se perder ou lhe roubarem um cartão e precisar de o bloquear;
  • Assegure-se de que sabe sempre onde tem guardados os seus documentos de identificação. Os documentos que usa menos podem ser colocados num local seguro e fechado;
  • Mantenha os objectos pessoais à sua vista, especialmente em lugares com grandes aglomerados populacionais;
  • Não deixe a carteira nem telemóvel à vista em locais públicos;
  • Quando o seu cartão passar do prazo corte-o em quatro e deite-o ao lixo;
  • Quando for de viajem não peça a ninguém que lhe veja a correspondência, a menos que, seja alguém da sua extrema confiança;
  • Em caso de pagamentos online, apenas os efectue, em sites HTTPS ou VerySign Trusted;
  • Nunca dê acesso aos seus códigos de cartões ou números de cartões de crédito em chats;
  • Controle sempre os seus extractos bancários;
  • Dê atenção às configurações de segurança e privacidade nas redes sociais e use-as para controlar melhor quem tem acesso à informação do seu perfil.
Fonte: Ciência.pt

A Google muda política de privacidade


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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Wikipédia lidera o ato de apagão da internet


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Fonte: Meio & Mensagem. Data: 18/01/2012.

Autor: Sergio Damasceno.

Google, Facebook, Wikipedia e Amazon estão entre as grandes empresas digitais que devem promover o primeiro apagão mundial da internet em protesto ante as propostas de legislação contra a pirataria da informática que está em debate nos EUA. O apagão está programado para esta quarta-feira, 18, e pode afetar os usuários desses e outros sites nos EUA e também no mundo. No centro da polêmica estão duas propostas - SOPA - Stop Online Piracy Act e PIPA - Protect Intellectual Property Act -, em debate pelo Congresso norte-americano. Essas propostas, se aprovadas, permitirão ao governo dos EUA e aos detentores de conteúdos intelectuais solicitar o fechamento de quaisquer sites se, porventura, entenderem que o conteúdo desses sites fere as leis dos direitos autorais. O Twitter, que também havia aderido ao protesto, recuou e não deve paralisar seus serviços.

O apagão não é oficialmente confirmado pelas grandes empresas digitais, exceto pelo Wikipedia. O Wikipedia é visitado, diariamente, por 25 milhões de pessoas. E, segundo a fundação Wikimedia, que o administra, ficará fora do ar as 24 horas desta quarta-feira, 18.No entanto, nos EUA, a NetCoalition, associação contrária ao SOPA, já avisou que há uma intenção de paralisar as operações. Entre as empresas associadas à NetCoalition, estão Google, PayPal, Yahoo, Twitter, Facebook, Wikipedia e Amazon. Se o Congresso norte-americano aprovar o SOPA e o PIPA, várias empresas digitais teriam que mudar suas operações para não ferir o direito de propriedade intelectual. É o caso do buscador do Google, que não poderia exibir nos resultados de buscas materiais protegido, por exemplo. Por outro lado, empresas como a News Corp., de Rupert Murdoch, Adidas e Ford, entre outras, defendem a aprovação do SOPA.

Pela proposta em debate, tanto anunciantes quanto empresas de pagamento automático ficam proibidas de manter relações com os sites cujo conteúdo seja avaliado como infrator de direitos autorais. À frente dessa proposta estão grandes empresas de mídia, como a própria News Corp. e também a indústria do entretenimento norte-americano. O presidente dos EUA, Barack Obama, sinalizou que não é completamente a favor de uma lei que poderia ferir a liberdade de expressão. Portanto, se o apagão digital se confirmar nesta quarta-feira, 18, o Congresso norte-americano, talvez, seja obrigado a rever as propostas altamente repressoras do SOPA e do PIPA.

IAB Brasil

No Brasil o protesto contra o SOPA ganhou o apoio do Interactive Advertising Bureau (IAB). O site da entidade no País saiu do ar desde as 14 horas desta quarta-feira, 18. Segundo comunicado, a meta é permanecer offline por oito horas, como forma de reforçar o descontentamento em relação a nova legislação norte-americana.




Jornadas FCCN


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LinkMais informações, aqui.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Projeto de lei contra o acesso livre


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O projeto de lei n. HR 3699 (Research Works Act) foi apresentado ao Congresso Americano, em 23 de dezembro de 2011, pelo deputado Darrell Issa (Republicano, Califórnia), presidente da Comissão de Supervisão e Reforma do Governo, em conjunto com a Deputada Carolyn Maloney (Democratas, NY). De acordo com o sítio da Association of American Publishers (AAP), a “legislação visa prevenir interferências de regulamentação com editoras privadas do setor de pesquisa em análise pelos pares (peer review), a produção e a publicação de artigos de revistas cientificas, médicas, técnicas, jurídicas ou acadêmicas. Ele é um projeto que visa impedir atividades como as dos Institutos Nacionais de Saúde Publica (NIH), que exige que os cientistas devam submeter ao repositório digital PubMed os seus manuscritos de artigos já aceitos por uma revista e cujas pesquisas receberam verbas dos institutos.

Esse projeto de lei é uma reação das editoras comerciais contra o crescimento do conceito de acesso livre. O livre acesso à pesquisa médica salva vidas em todo o mundo e, com esse projeto, isto seria impedido. Esse assunto certamente vai provocar uma grande discussão a nível mundial.

Abaixo o texto completo do projeto de lei. Para maiores detalhes sobre o andamento do projeto consultar o URL: http://thomas.loc.gov/cgi-bin/bdquery/z?d112:h.r.03699:

Murilo Cunha



H.R.3699 -- Research Works Act (Introduced in House - IH)



HR 3699 IH

112th CONGRESS

1st Session

H. R. 3699

To ensure the continued publication and integrity of peer-reviewed research works by the private sector.

IN THE HOUSE OF REPRESENTATIVES

December 16, 2011

Mr. ISSA (for himself and Mrs. MALONEY) introduced the following bill; which was referred to the Committee on Oversight and Government Reform

A BILL

To ensure the continued publication and integrity of peer-reviewed research works by the private sector.

Be it enacted by the Senate and House of Representatives of the United States of America in Congress assembled,

SECTION 1. SHORT TITLE.

This Act may be cited as the `Research Works Act'.

SEC. 2. LIMITATION ON FEDERAL AGENCY ACTION.

No Federal agency may adopt, implement, maintain, continue, or otherwise engage in any policy, program, or other activity that--

(1) causes, permits, or authorizes network dissemination of any private-sector research work without the prior consent of the publisher of such work; or

(2) requires that any actual or prospective author, or the employer of such an actual or prospective author, assent to network dissemination of a private-sector research work.

SEC. 3. DEFINITIONS.

In this Act:

(1) AUTHOR- The term `author' means a person who writes a private-sector research work. Such term does not include an officer or employee of the United States Government acting in the regular course of his or her duties.

(2) NETWORK DISSEMINATION- The term `network dissemination' means distributing, making available, or otherwise offering or disseminating a private-sector research work through the Internet or by a closed, limited, or other digital or electronic network or arrangement.

(3) PRIVATE-SECTOR RESEARCH WORK- The term `private-sector research work' means an article intended to be published in a scholarly or scientific publication, or any version of such an article, that is not a work of the United States Government (as defined in section 101 of title 17, United States Code), describing or interpreting research funded in whole or in part by a Federal agency and to which a commercial or nonprofit publisher has made or has entered into an arrangement to make a value-added contribution, including peer review or editing. Such term does not include progress reports or raw data outputs routinely required to be created for and submitted directly to a funding agency in the course of research.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

2ª Workshop Nacional sobre o DigitArq


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No dia 10 de Fevereiro de 2012 a KEEP SOLUTIONS irá organizar a Segunda Workshop Nacional sobre o DigitArq, no Arquivo Municipal de Ponte de Lima.

O Arquivo Municipal de Ponte de Lima já utiliza o DigitArq desde Abril de 2011 e já aderiu à Rede Portuguesa de Arquivos, disponibilizando informação ao Portal Potuguês de Arquivos.

Cresce a Digital Public Library of America


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URL: http://dp.la/

Em dezembro de 2010, quarenta representantes de fundações, instituições culturais e bibliotecas se reuniram no Instituto Radcliffe de Estudos Avançados em Cambridge, Massachusetts (US). Eles se reuniram para discutir as melhores abordagens para a construção de uma biblioteca digital nacional, e com a assistência do Centro Berkman para Internet e a Sociedade, estão comprometidos com a criação da Biblioteca Digital Publica da America (DPLA). Neste sítio o usuário pode conhecer os trabalhos ora em andamento, saber detalhes sobre a equipe de gestão da biblioteca, as questões jurídicas e noticias sobre o projeto.

Nesta fase inicial a DPLA está apoiando 40 projetos relacionados a diversas áreas [detalhes sobre esses projetos podem ser vistos no URL: http://blogs.law.harvard.edu/dplaalpha/beta-sprint-submissions/]. Esses projetos focam, entre outros, os documentos oficiais, biblioteca pública, vídeo, biblioteca pública, mapas, metadados e interoperabilidade.

Creio que a DPLA irá trazer enormes benefícios para o crescimento das bibliotecas digitais, mostrando que é possível fazer muita coisa de forma cooperativa. Esse projeto mostra que o Brasil precisa retomar o crescimento de suas bibliotecas digitais – um tanto vagaroso nos últimos anos.

Murilo Cunha

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Plataforma de emprestimo de ebooks


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Por Nuno de Matos

Nos últimos tempos têm aparecido algumas notícias na imprensa sobre a implementação de uma plataforma portuguesa que irá permitir aos leitores acederem aos acervos de ebooks em qualquer dispositivo com ligação à Internet.

Já em testes finais, esta plataforma, desenvolvida pela Marka, uma empresa portuguesa, bem conhecida nos meios das bibliotecas académicas, que se dedica à distribuição de produtos informativos, assenta, como explicou Manuel Gonçalves Neves ao TeK, no recurso a mecanismos de proteção à cópia (DRM) aplicados aos ebooks (numa parceria com a Universidade de Aveiro), para assegurar que o acesso a estes apenas é feito na medida em que seja permitido pela instituição (ou editor) que detém os direitos sobre os livros, e numa plataforma tecnológica que "guarda" estes ebooks online e permite o acesso aos mesmos pelos utilizadores (autenticados) das bibliotecas.

Tenho lido, em alguns grupos, nas redes sociais, algumas criticas quer ao funcionamento, quer ao negócio que poderá estar por detrás desta plataforma. Estando eu envolvido, através da instituição em que trabalho, em testes feitos à plataforma, posso afirmar que após alguns ajustes, normais no desenvolvimento, a plataforma funciona bastante bem, quer em PC quer em tablets. É possível gerir cada um dos livros de forma independente, os direitos de autor são cumpridos à risca, os utilizadores tem acesso ao livro, 24 horas por dia, conforme as regras pré-estabelecidas pela biblioteca sem ter que se preocuparem com datas de devolução, multas/penalizações...

Nos últimos tempos os formatos eletrónicos, dos ebooks, do acesso à informação tem tido uma evolução em crescendo dando novas possibilidades e abrindo novos caminhos. Primeiro no campo dos periódicos, agora no campo dos livros, as bibliotecas, nomeadamente as universitárias, encontram um novo modelo de negócio. As publicações periódicas vieram abrir o caminho, demonstraram que os utilizadores, quando tem disponível uma plataforma simples, fácil de usar, preferem utilizar/consultar a versão eletrónica. Porque não transportar e conjugar essa facilidade com a vontade dos nossos utilizadores?

A realidade vem demonstrar que os utilizadores estão recetivos, vejam-se as vendas de ebooks nas principais livrarias nacionais e internacionais, as bibliotecas tem a obrigação de seguir o que os seus utilizadores querem. Como utilizadores não será interessante poder requisitar um livro na sua biblioteca a qualquer hora do dia, em qualquer lugar? Para a biblioteca não é interessante aumentar a sua capacidade de suprimir as necessidades informacionais dos seus utilizadores?

Os tempos são outros, são de mudança e as bibliotecas só tem uma escolha que é seguir os tempos, serem agentes da mudança.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Novo instrumento de avaliação de cursos de Graduação no Brasil (Diário Oficial da União de 13/dez/2011)


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Colegas brasileiros,

O Ministério da Educação (MEC), Brasil, publicou no Diário Oficial da União de 13/dezembro/2011 a Portaria Nº 1.741, de 12/dezembro/2011, que "Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para as modalidades: presencial e a distância, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES."

"O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO [...] resolve:
Art. 1º Aprovar, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para as modalidades: presencial e a distância, anexo a esta Portaria.
Art. 2° O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação a que se refere o art. 1º será utilizado para acompanhamento da qualidade da oferta, aplicado pelas comissões in loco [...]"

Os indicadores específicos relacionados às bibliotecas, na avaliação dos CURSOS são:
Indicador 3.6 - Bibliografia básica;
Indicador 3.7 - Bibliografia complementar;
Indicador 3.8 - Periódicos especializados.

Para ver a Portaria na íntegra, acesse:
http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&
pagina=45&data=13/12/2011

Para ver o Instrumento na íntegra (de dez/2011), acesse: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/
instrumentos/2011/indicadores_tecnologo_licenciatura_bacharelado_SINAES.pdf

O instrumento de avaliação de CURSOS complementa os Instrumentos para Avaliação das INSTITUIÇÕES de Educação Superior, estes últimos revisados em setembro de 2010, e que são adotados para Avaliação Institucional Externa (Recredenciamento) e Avaliação para credenciamento de Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil:
http://portal.inep.gov.br/superior-avaliacao_institucional-instrumentos

Os instrumentos de avaliação institucional incluem os critérios de avaliação das BIBLIOTECAS das IES:
Indicador 3.6 - Biblioteca: instalações para o acervo e funcionamento
Indicador 3.7 - Biblioteca: informatização
Indicador 3.8 - Biblioteca: política de aquisição, expansão e atualização do acervo

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Dia Mundial do Braille


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Assinala-se, hoje 4 de Janeiro, o «Dia Mundial do Braille», efeméride que pretende, acima de tudo chamar a atenção para os problemas dos cidadãos invisuais e da responsabilidade que a todos nos envolve nesta problemática, de modo próprio na construção de um mundo onde seja possível, cada vez mais e em cada dia, a sua integração e um não pleno à discriminação, dentro do princípio que foi campanha no ano prestes a findar «Igualdade de oportunidade para todos».

Recorda-se que o método de Braille, que veio permitir um vasto número de actividades aos invisuais, de modo próprio a leitura, a integração profissional, a música, etc, foi inventado por Louis Braille, que faleceu em Paris aos 43 anos de idade, em 1852 e que cegara aos 3 anos.

Professor toda a sua curta vida, compositor e um verdadeiro génio compôs livros para facilitar o ensino e elaborou com Foucault, um novo alfabeto para cegos, também aplicado à música, à estenografia e ao cálculo, modificando preponderantemente a educação dos mesmos.

Fonte: ROL

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Biblioteca sonora disponível online (Biblioteca Pública Municipal do Porto)


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“Biblioteca Sonora Digital” é um novo serviço, acessível pela Internet, que disponibiliza livros falados da Biblioteca Sonora da Biblioteca Pública Municipal do Porto. O serviço, a partir do endereço http://bibliotecas.cm-porto.pt, é exclusivo para portadores de deficiência visual e sujeito a autenticação.
Fonte: Jornal de Notícias, v. 124, n.215, 02/jan/2012 p.17


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